quarta-feira, 27 de junho de 2007

2ª carta . . .

Parachutesópolis, xx de Junho de 1987

Nada de novo no novo dia. A mesma fusão do tempo no tempo. Vento ali na esquina, onde passa um menino puxando seu novo brinquedo. Uma coisa surgiu... Um brinquedo lindo dado por alguém especial.

Tropeço na corda que leva o carrinho do menino loiro de olhos de mormaço que conquista qualquer garotinha, e ele ri. Abre um tamanho sorriso, e pega no meu braço. Os meus sentimentos mudaram. Meu coração acelerou... Não porque eu estava tendo a ajuda dele, mas porque uma mulher perto de nós me olhava também com um sorriso admirável.

- Menino! Menino! – eu gritei muito, porém meus gritos não foram suficientes para trazê-lo de volta. Já estava atrasado para o trabalho, só que o tempo deixou de passar no meu relógio sideral. Os astros vieram diretamente onde eu estava, deixaram-me lépido. Um sonho de apenas três minutos ou menos, fez com que eu lançasse tal estado àquela mulher ruiva. Não tenho certeza se uma ruiva natural... O importante é que vivi aquele momento, senão, quando teria de conhecer uma fada daquela?

Um grande abraço, amiguinho imaginário!

Ah, antes que eu esqueça, quando vocês irão aparecer na minha frente?

Até a próxima cartinha...

Um comentário:

Urso Polar disse...

sabe...
nao vou comentar muito...
espero pelas outras cartinhas...
vao dah o q falar...
"cartas aos adolescentes e aos seus pais" que se cuide...hahahah
pq tah nascendo uma versao alternativa...
"cartas aos loucos e suas paranoias"
ou... algo do genero...

abraços!!!