quarta-feira, 30 de maio de 2007

I l í d i o


Concentração na minha mão,
Com cem, cem mil, para concentrar a ação.
Ilusão são, São Pedro, São Sansum,
E ali toma conta da visão que teve lusão,
A luz borrifada sobre os dois casais.
A ave, a Ave Maria! Ave que morreu,
E na terra espalha fedor.
O lacaio mefítico também mora nas profundezas!
Conto um conto, contado pela boca,
Ora fala pilhéria, ora fala inteligência.
Intelecto fazendo frases, frases sendo contadas,
Nesse meu idílio, imponho o augúrio do fim.
Fim que não chega, fim que não se sabe qual é.
Séquito, o séquito se desfaz... Maravilhas atrás.
Destruição. Destruir algo com ação da mão!
Pé, olho... Olhar para não te amar, olhar para
Não desejar. Controlar e talvez amar sem ser amado.
Apenas criar, inovar e respeitar...
Respeitar uma missão, criar uma missão,
Inovar e Renovar uma união.

4 comentários:

Urso Polar disse...

opa!
lah vai meu amigo escritor...
filosofando e viajando nas palavras... tao vivas!!!
estou um pouco disperso...entao me restar mexer com a imagem...
seria um peixe?
um et?
nao...
o erick na casa de um louco!
hahaha

Léo Canário disse...

Muito criativo.continue!

@candido_dan disse...

Hum!

Viva o amor....poético, suave...

Viva!

o/

Anônimo disse...

Leia Augusto dos Anjos, sempre!
Vai ficar feliz com meu comentário,. neh?!


;@