há uma desarrumação na minha mente causada por epiléticos esforços dos neurônios encefálicos, equalizando um sensualismo nas palavras, apodrecendo fatos alucinados, montando em dedos, lápis, papéis que arremessam desejos e desesperos para um possível coadjuvante
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
c a s o s d e t o d o s o s t e m p o s
"Pinta os lábios para escrever A sua boca em minha...
Pra eu te dar a mão nessa hora"
Guarda teu mel para a nossa nova trilha rolar.
Toma-me como eu te tomei naquele tempo.
Ah, não vai embora assim tão fácil.
Fica comigo mais essa noite,
Abraçando-me com mais carinho.
Tudo não pode estar acabado assim.
Pega o telefone. Liga pra mim.
Eu te espero. Espero o tempo que for preciso.
Agarra sua rainha. Enche o ego dela...
Deseje-a... Goza da vida louca, vida...
Não tenta traduzir os nossos olhares.
Beija! Lambe cada tecido cruzado do pescoço dela...
Sente o cheiro do prazer...
Devora esse amor tão forte e quente.
Vai para a rua. Grita por mais um!
- deve ser assim...
- podia ser diferente.
Larga as possibilidades. Deixa pra lá.
Viver desse jeito?
Não faz nada... Espera.
Corre pros livros daquela biblioteca..
Carinho, amor, paixão, felicidade, espectativa, coração acelerado, vontade, medo, tristeza, tudo, nada.
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2 comentários:
Hummm...romantismo com ar de "tragédia"...
...bom!
:D
ou seria só a tragédia do final que é difícil de 'engolir' ?
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